Salve macacada, beleza?
Fiz aqui em casa um clarone de pvc...a real que odiei ele, sou 1000x o sax soprano ou clarinete sopranino, mas, vou deixar as medidas, caso haja alguém que precise.
Medidas:
Tubo: 25mm de diâmetro
Comprimento total: 1,27m (praticamente o dobro do clarinete soprano)
Boquilha: 8,5cm de comprimento , com pvc 25mm (o mesmo comprimento da boquilha do sax alto, mas, como é de pvc, é mais cilíndrica)
Tudel: feito de mangueira, o suficiente para encaixar a boquilha no cano.
Furos (contando do fim - primeiro- para a boquilha -ultimo-):
19,5cm
37,3cm
46cm
54,5cm
63,5cm
72,3cm
Com os furos sendo tão longe um do outro, é necessário o uso de chaves. Porém, como não curti o som do clarone, nem me atrevi fazer. De toda forma, deixo alguns links abaixo, para quem quiser tentar fazer a boquilha e a chave:
Boquilha:
Observavação: usei a copia da boquilha (em comprimento) da do sax alto, e palheta de sax alto. Creio que a palheta do barítono seja ainda mais eficente.
Chaves de pvc:
https://silviofeitosa.blogspot.com/2012/01/como-fazer-chaves-de-pvc-para-sua.html
...---
quinta-feira, 23 de julho de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
CEEJA realiza Oficina Online de Instrumentos Musicais Caseiros! Prof. Silvio S. F. Freitas Padrão Nesta quinta-feira, dia 18 de junho de 2020, pelo youtube, às 20h da noite!
E aí povo, blz?
Irei realizar uma oficina online pela escola CEEJA Sebastiana Ulian Pessine, onde farei um pequeno bate papo para falar sobre o processo de confecção de instrumentos musicais com materiais reciclados.
Deixo o link da postagem do blog da escola, onde tem um texto meu e, ainda, o link para a oficina, via youtube, que será às 20horas!
Link do blog do Ceeja, onde tem um conteúdo por mim produzido: https://ceejamarilia.wordpress.com/2020/06/18/ceeja-realiza-oficina-online-de-instrumentos-musicais-caseiros/
Vídeo da oficina, no youtube:
Irei realizar uma oficina online pela escola CEEJA Sebastiana Ulian Pessine, onde farei um pequeno bate papo para falar sobre o processo de confecção de instrumentos musicais com materiais reciclados.
Deixo o link da postagem do blog da escola, onde tem um texto meu e, ainda, o link para a oficina, via youtube, que será às 20horas!
Link do blog do Ceeja, onde tem um conteúdo por mim produzido: https://ceejamarilia.wordpress.com/2020/06/18/ceeja-realiza-oficina-online-de-instrumentos-musicais-caseiros/
Vídeo da oficina, no youtube:
quinta-feira, 21 de maio de 2020
Pandemia de COVID19 e desigualdade social – um olhar pela sociologia
Olá galera que visita este ponto fétido, blz?
Não sei se vocês sabem, mas, sou formado em ciências sociais e psicologia, hahahahaha.
Nunca postei nada aqui, pois entendia que minhas contribuições nestas áreas já tinham um local (escola e academia), fora que tem bastante coisa produzida nessas áreas. Porém, com o homeoffice dessa quarentena e demandas da educação, tive de fazer esse texto para minhas turmas. Infelizmente creio que a maioria não irá ler, visto a baixa adesão de alunos com o teleensino, logo, deixo esse texto aqui, para quem queira, sob Creative Commons, ou seja, pode usar, ler, distribuir, modificar, desde que não lucre e cite minha autoria.
Pandemia
de COVID19 e desigualdade social – um olhar pela sociologia
A sociologia é uma das
chamadas ciências sociais, ou seja, um grupo de ciências que
compreende, além da sociologia, a história, geografia,
antropologia, economia, psicologia social, ecologia, ou seja, um
grupo de ciências que tem por objetivo compreender e prever as
consequências das ações humanas.
A missão da sociologia é
buscar compreender como funciona a sociedade e ofertar possíveis
apontamentos para as causas dos problemas sociais, tendo aí diversos
caminhos para tal, como entender pela via história, econômica,
cultural, etc. Seu nascimento esta atrelado tanto às mudanças
econômicas e sociais dos séculos 18 e 19, onde a Revolução
Industrial trouxe novas formas de lidar com o trabalho
(fábricas), e isto levou, também, à mudanças na economia
(capitalista) e nas cidades, que tinham cada vez mais fábricas e
mais trabalhadores, levando a formação de novos bairros com
estruturas precárias, as periferias. Os problemas decorrentes
da revolução industrial, como acesso a trabalho, industrialização,
péssimas condições sanitárias dos trabalhadores nas periferias,
leva a problemas sociais, como epidemias, mortalidade infantil,
greves e motins. A sociologia surge no esforço de compreender essa
nova sociedade, apontar consequências e possíveis soluções para
os problemas sociais.
Émile Durkheim, um dos
“pais” da sociologia, buscava compreender o que mantêm a
sociedade funcionando, e ele chegou a conclusão que a solidariedade
entre os indivíduos que mantém o funcionamento da sociedade, seja
numa esfera mais próxima (família, comunidade), seja numa esfera
maior, como interagir com as instituições sociais. Durkheim pensava
a sociedade como um corpo vivo, fazendo uma analogia onde as
ruas são as veias, e, cada instituição social, um órgão deste
corpo, e, quando algo interfere no funcionamento da sociedade, há
uma anomia, ou seja, uma “doença” que impede o bom
funcionamento do corpo/sociedade. Diversas instituições surgem para
dividir melhor o trabalho desenvolvido na sociedade e manter esse
funcionamento, tal como nos órgãos de um corpo, cada um com uma
função específica para manter o funcionamento do corpo. A essa
divisão e especialização do trabalho que Durkheim chamou de
solidariedade orgânica., ou seja, divisões tal como num
corpo para manter o todo.
Já Karl Marx, outro “pai”
da sociologia, entende a sociedade por um prisma das relações
econômicas, onde a sociedade é dividida entre aqueles que detêm os
meios de produção da riqueza social (burgueses – grandes
empresários, banqueiros, grandes fazendeiros), os que detêm uma
parcela ínfima do meio de produção da riqueza (pequeno burguês –
os donos de pequenos comércios) e, por fim, os que tem de vender
sua própria força de trabalho para outro para ter meios de viver
(proletário, ou seja, o trabalhador que é empregado de alguém). Na
sociologia de Marx, há um conflito, hora mais acentuado, hora menos
acentuado, entre a classe burguesa (que busca explorar mais os
trabalhadores em prol de lucro) e os proletários (que buscam
melhores condições de vida, e, tal objetivo entra em choque com o
que pretende a classe burguesa, que é os explorar mais). Na
sociologia de Marx, a desigualdade econômica já está posta, com a
classe burguesa tendo mais recursos que as outras.
Importante ainda destacar que
há varias formas de desigualdade social, algo que vimos em sala de
aula, e vale a pena ser relembrado, no caso:
- desigualdade social
econômica (uma classe tem mais recursos que a outra, o que leva
a um trato injusto)
-desigualdade social
geográfica (quem mora numa localidade tem um trato pior do que
quem mora em outro local)
-desigualdade
social etária (trata
de forma ruim um grupo que tem uma certa idade em relação ao outro.
Por exemplo, os idosos tem maior dificuldade de conseguir emprego que
os mais jovens, visto sua idade ser vista como problema para os
empregadores)
-desigualdade social de
gênero (trata um grupo com determinado gênero pior que outro.
Um exemplo visível cotidianamente é o machismo, que é o tratar as
mulheres como inferiores aos homens, exemplo claro de um tipo de
desigualdade social de gênero. Outro exemplo é a homofobia, que é
o tratar homossexuais de forma pior que os heterossexuais).
-desigualdade
social de saúde
(trata um grupo com uma determinada doença pior que os outros. Um
exemplo é o grupo dos soropositivos [portadores de HIV], que são
tratados de forma pior que os que não tem tal doença).
Mas, o que podemos
entender da sociedade hoje, com esses autores e ideias, no meio da
pandemia de corona vírus?
Primeiramente, temos de
pensar no como surgiu essa pandemia: ela surge na China, com o
Covid19 migrando de morcegos para humanos. Ou seja, temos um fato
biológico (o vírus, doença), que surge numa grande metrópole, em
um local (mercado) que, segundo dizem, tinha poucas condições de
higiene. Esse vírus se alastra e causa diversas mortes,
primeiramente na China, depois no resto do mundo, o que obrigou a um
funcionamento diferente da sociedade, onde, para evitar um maior
contágio e maior número de mortes, as pessoas tem de ficar de
quarentena. Países que não respeitaram a quarentena em seu início
(como a Itália, por exemplo) tiveram um alto número de mortes, o
que fez com que suas instituições sociais de saúde entrassem em
colapso (na Itália mesmo, foi preciso acionar o exército para
recolher corpos dos que morreram). Neste caso, já podemos pensar sob
um ponto de vista da sociologia de Durkheim, onde as instituições
sociais da saúde (lembrando que uma instituição social corresponde
a um “órgão” do “corpo” social), ao entrarem em colapso,
causam um mau funcionamento, ou seja, anomia! A ordem social
teve de ser mudada, as formas de interagir na sociedade mudam graças
a quarentena.
De um ponto de vista da
sociologia de Marx, no entanto, que podemos ver uma análise mais
profundada, à começar pela questão da relação de trabalho entre
burgueses, pequeno burgueses e proletários. Segundo Marx, se impõe
às ações humanas, primeiro, a realidade material, isto é, as
necessidades básicas do mundo, que irão influenciar na ideia sobre
o que fazer no mundo. Ou seja, a sociologia de Marx parte de uma
premissa materialista, onde tudo o que é material (e aqui
pensamos o econômico) influência o imaterial (cultura, ideias), e,
o contexto de Covid19 impõe-se de forma material.
O isolamento é feito
pensando de forma à não morrer mais pessoas, e isso impacta na
produção de riqueza (toda riqueza é gerada pelo trabalho humano),
e, novas relações de trabalho surgem, como o teletrabalho (o
qual nós, professores, estudantes e diversos tipos de profissionais,
estamos submetidos), no entanto, o teletrabalho não é aplicável à
todas as funções, o que gera inúmeras paralisações (exemplo: o
setor de comércio e transporte, que não atende mais tantas pessoas
devido às medidas de isolamento social, logo, não tem tanta geração
de riqueza).
De acordo com Marx, a classe
proletária (trabalhadores), não tem meios de gerar as riquezas
sociais, e, para poderem sobreviver, tem de vender seu trabalho à
outra classe (em geral, a burguesa, mas, também, a pequena
burguesa), porém, com a atual pandemia, com a paralisação e
quarentena, como irão vender sua força de trabalho? Diante disso,
há algumas divisões, no caso, os trabalhadores que tem de ir ao
trabalho remoto (em geral, os que envolvem maior capacitação –
isto é, estudo), e, os que vão para o trabalho nas funções
presenciais, o que envolve cuidados da parte de não ter contato com
o público, e, se for necessário (como profissionais de saúde,
entregadores e diversos prestadores de serviço), que o contato seja
o mais reduzido possível. Porém, para uma grande parcela dos
trabalhadores, não há ocupação possível durante essa quarentena,
e são dispensados de suas funções. Ou seja, há o aumento do
desemprego, menos dinheiro para algumas classes, o que agrava a
desigualdade social econômica!
Também há o problema do
público já afetado pelas desigualdades sociais econômicas e
geográficas e a Covid19. Em localidades como favelas e cortiços,
por exemplo, não há como manter o isolamento social de forma
satisfatória, visto a condição de moradia serem precárias .
Também não é possível manter a higiene, afinal, onde não há
água encanada e o esgoto corre à céu aberto, sabão e álcool pode
ser um luxo, tal como noticiado em diversos sites e vídeos. A falta
de dinheiro faz com que uma parcela significativa de pessoas tenham
de ir buscar sustento, o que aumenta ainda mais as chances de
contágio. Tais dados se mostram nos últimos dados do governo do
estado de São Paulo, onde mais pessoas de periferia estão à morrer
de Covid19 que as pessoas periféricas. Medidas como o auxílio de
R$600 que o governo federal lançou são inevitáveis para evitar uma
tragédia ainda maior, apesar de haver já denuncias de
irregularidades para conferir o auxilio. De toda forma, podemos ver
que, onde há maior desigualdade social econômica e geográfica
(periferias), há maior mortalidade, e isso se reflete nos números
do governo.
Com um aumento do número de
casos, mais leitos de hospitais são ocupados, até chegar o ponto
(que já ocorre nos hospitais da cidade de São Paulo) onde os
médicos escolhem quem tem mais chances de viver para tratar (os que
tem menor chance são sedados e deixados para morrer). Não tendo
condições de atender a todos, há o colapso do sistema de saúde.
Claro que isto mostra, também, a desigualdade, como em estados do
norte do Brasil, onde os mais ricos (burgueses) pagaram por aviões
UTI para fugirem em meio à pandemia, enquanto que, aqueles que são
mais pobres, foram relegados ao superlotado Sus e provável morte. Ou
seja, a pandemia não é democrática como alguns alardearam, pelo
contrário, ela é injusta, e penaliza aqueles que não tem acesso e
condições de combater seu progresso.
Portanto, com esse breve
olhar da sociologia sobre a pandemia, podemos destacar os seguintes
aspectos:
- ela não é democrática,
afetando e matando aqueles que são mais afetados pelas desigualdades
sociais econômica e geográfica;
- ela afeta o funcionamento da
sociedade, afetando a economia e as relações de trabalho, portanto,
sob um aspecto Durkheimiano, ela causa uma anomia na sociedade;
- afeta as formas de interação
social, impedindo a socialização das pessoas;
- ela agrava as desigualdades
econômicas e sociais, limitando ainda mais o acesso à empregos e
agravando os problemas onde as condições sanitárias são
precárias;
- como a taxa de mortalidade é
mais alta entre os idosos, ela aprofunda a desigualdade etária.
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quinta-feira, 9 de abril de 2020
Clarinete sopranino de pvc em C# - medidas/projeto
E aí macacada que acessa esse ponto fétido da internerd, tudo blz?
Postei à pouco esse vídeo no youtube, onde dou uma improvisada nesse clarinete sopranino:
A real que esse instrumento é um dos primeiros de palheta que fiz, à 8 anos atrás, e só hoje, em 2020, que me dei conta que não tinha postado suas medidas na net.
Fotos do bixin de pvc:
Como podem ver, tirei várias fotos com o objetivo de mostrar os detalhes. É praticamente uma "flauta" de pvc, só que, no local do bocal, há um tudel feito de mangueira para encaixar a boquilha de sax alto (que usei no vídeo).
O sino/campana eu fiz de garrafa pet pequena, e, para conseguir encaixar ela no pvc, esquentei ela um pouco e só enfiei devagar, girando o pvc.
Medidas:
Comprimento: 28cm do pvc ao tudel.
Campana/sino: 5cm de comprimento. Diâmetro máximo do sino: 5 cm
Diâmetro do pvc: 15mm (cano branco de pressão).
Tudel: 10mm de diâmetro (mangueira de jardinagem). Comprimento do tudel é o suficiente para encaixar a boquilha do sax alto.
Furos (Da campana para o tudel):
1-8,2cm
2 - 11,2cm
3 - 13,3cm
4 - 15,8cm
5 - 20,6cm
6- 22,7cm
7- 24,7cm
Furo inferior: 26,6 cm
Nota: os furos que fiz são extremamente grandes. Recomendo que façam aos poucos, devagar. testando no afinador.
Importante apontar que, com a embocadura mais tensa, esse instrumento consegue subir a nota para mais agudo e, com a embocadura relaxada, chega a cair uma nota.
Postei à pouco esse vídeo no youtube, onde dou uma improvisada nesse clarinete sopranino:
A real que esse instrumento é um dos primeiros de palheta que fiz, à 8 anos atrás, e só hoje, em 2020, que me dei conta que não tinha postado suas medidas na net.
Fotos do bixin de pvc:
Como podem ver, tirei várias fotos com o objetivo de mostrar os detalhes. É praticamente uma "flauta" de pvc, só que, no local do bocal, há um tudel feito de mangueira para encaixar a boquilha de sax alto (que usei no vídeo).
O sino/campana eu fiz de garrafa pet pequena, e, para conseguir encaixar ela no pvc, esquentei ela um pouco e só enfiei devagar, girando o pvc.
Medidas:
Comprimento: 28cm do pvc ao tudel.
Campana/sino: 5cm de comprimento. Diâmetro máximo do sino: 5 cm
Diâmetro do pvc: 15mm (cano branco de pressão).
Tudel: 10mm de diâmetro (mangueira de jardinagem). Comprimento do tudel é o suficiente para encaixar a boquilha do sax alto.
Furos (Da campana para o tudel):
1-8,2cm
2 - 11,2cm
3 - 13,3cm
4 - 15,8cm
5 - 20,6cm
6- 22,7cm
7- 24,7cm
Furo inferior: 26,6 cm
Nota: os furos que fiz são extremamente grandes. Recomendo que façam aos poucos, devagar. testando no afinador.
Importante apontar que, com a embocadura mais tensa, esse instrumento consegue subir a nota para mais agudo e, com a embocadura relaxada, chega a cair uma nota.
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segunda-feira, 30 de março de 2020
Usando o teclado virtual Yoshimi no Linux Mint + Captura de som com Audio-Recorder
E aí macacada, blz?
To retornando para a música, e, uma das coisas que me motivaram esse mês de quarentena foi tentar tocar teclado...
A real que eu, como muitos brasileiros, não pode se dar ao luxo de comprar um teclado, mas, a maioria de nós tem pc, seja para trabalho, estudo...daí pensei "poxa, um pc é 1000x mais potente que um teclado....será que não dá para emular um teclado no linux mint?"...e a resposta, depois de muita pesquisa, é sim!
O Yoshimi é um teclado que funciona bem em praticamente todos os pc que tenham o driver Alsa instalado. A vantagem, para mim, é que ele é bem simples, muito mais que o Rosengarden (que é um puta software de edição, mas apanhei feito um condenado e nem consegui fazer uma firula), e funciona!
Como instalar o Yoshimi:
Nota: estou usando o Linux Mint 19.1 (codinome: Tessa), com ambiente gráfico XFCE. Creio que os procedimentos aqui funcionem com todas as distros baseadas no Debian.
NOTA2: no Linux Mint 19.3 não é preciso instalar repositório para instalar o Yoshimi, só o AudioRecorder (atualizado em 17/05/2020).
Minha máquina é um notebook STI com processador Intel Core I3 2.10Ghz, 8 giga de memória ram, hd sata 1 terabyte, audio Intel Corporation 6 Series/C200 Series Chipset Family High Definition Audio Controller
1 - no terminal, logado no root, adicione o seguinte PPA:
sudo add-apt-repository ppa:ichthyo/music
2 - de o comando para atualizar o apt:
sudo apt-get update
3- instale com o comando:
sudo apt-get install yoshimi
Caso não queira terminal, pode procurar pelo synaptic, ou ainda, baixar os pacotes nesse site: http://yoshimi.sourceforge.net/downloads.html
Usando o Yoshimi:
De alt+f e escreva yoshimi. Ele, de cara, abrirá assim no seu pc, só a tela do programa, porém, sem o teclado:
Para acionar o teclado, clique aqui:
Aí o teclado surge:
Para mudar os instrumentos e sons, clique aqui:
Não vou por todos os sons, pois são mais de 120 entre piano, percussão e eletrônicos! Há, ainda, efeitos que você pode selecionar (como eco,por exemplo)
Capturando o som:
Até o momento, não achei nenhuma opção no yoshimi para capturar o som direto, logo, tive de recorrer à um software, e, no meio de tantos, o que funcionou no meu modesto pc com os drivers Alsa foi o Audio Recorder:
Para instalar o Audio Recorder, segui os seguintes passos:
1- no terminal, como root, adicionei o seguinte repositório:
sudo add-apt-repository ppa:audio-recorder/ppa
2- autalizei o apt:
sudo apt-get update
3- instale o programa com o comando:
sudo apt-get install audio-recorder
Com o Audio Recorder instalado, é só chama-lo no alt+f2 escrevendo audio-recorder. Nesse programa não há muito o que dizer, ele grava e manda para a pasta Audio, na sua Home. É possível escolher o formato da gravação, no geral prefiro o formato .OGG, pois me parece ter uma qualidade boa.
Pequena curiosidade: noto que há pouco sobre o yoshimi escrito em português, o que é uma pena! Caso hajam experts sobre o programa, deveriam escrever mais sobre ele! Seria uma grande contribuição para a comunidade linux!
Fontes para esse escrito:
1- https://www.edivaldobrito.com.br/como-gravar-sua-voz-a-partir-do-microfone-no-ubuntu/
2- https://www.edivaldobrito.com.br/instale-audio-recorder-um-gravador-de-audio-para-linuxeste-e-um-aplicativo-de-gravador-de-audio-para-o-gnome-3-e-unity-desktops/
3- http://yoshimi.sourceforge.net/
domingo, 23 de fevereiro de 2020
Saxofone soprillo de vuvuzela em E - projeto, medidas e fotos [com vídeo no youtube]
Olá macacada, blz? To voltando a postar neste ponto fétido da internerd, para a alegria da galera!
Bom, hoje irei falar desse instrumento que fiz a algum tempo, o sax soprillo de vuvuzela:
Esse tipo de vuvuzela é encontrada em lojas de festa, e vem, no bocal, com uma buzina. Como podem ver, cortei o bocal de buzina e, no local, encaixei uma mangueira para servir de tudel para a boquilha de sax alto. Tal mangueira tem em torno de 1cm de diâmetro, e, para melhor fixação, usei veda-rosca. É possível usar a boquilha de pvc também (disponível aqui: ), porém, para o encaixe no tudel de mangueira precisa de mais fita.
Comprimento do instrumento: 36cm
Diâmetro do tudel: 10mm
Diâmetro do sino: 9cm
Diâmetro da ligação corpo x sino: 3,5cm
Medidas dos furos (do sino para o tudel):
10,5cm: F#
15,6cm: G#
18,2cm: A
23cm: B
25,2cm: C
27,6cm: D
Furo inferior (conta a partir da ponta do tudel):
3,3cm: F
Som do sax vuvuzela soprillo funcionando:
Pra que um sax de vuvuzela?
A alguns anos venho pesquisando sobre sax de pvc, sax de vuvuzela, sax quadrado, e, chegou a algumas considerações importantes, no caso, o sax de pvc tem alguns problemas físicos na 2ª oitava. Quando aciono o furo de registro da segunda oitava, ele não da a oitava direito. Com o saxofone de vuvuzela e com o saxofone quadrado, isso não ocorre, aciono o registro e a nota oitava certo.
Entendo que o saxofone quadrado seja o mais promissor, pois pode ter medidas diferentes e usar materiais diferentes, mas, o de vuvuzela é mais rápido e acessível para se fazer, afinal, a pessoa pode comprar uma vuvuzela por menos de R$10 e furar ela para ter o sax.
Claro que não deixarei de pesquisar o sax quadrado e o de pvc, mas, o sax de vuvuzela se mostra como uma alternativa rápida para quem quiser ter um instrumento com um som bom. Esse do vídeo mesmo, fiz o teorema de pitágoras e, em 10 minutos estava pronto.
Bom, hoje irei falar desse instrumento que fiz a algum tempo, o sax soprillo de vuvuzela:
Esse tipo de vuvuzela é encontrada em lojas de festa, e vem, no bocal, com uma buzina. Como podem ver, cortei o bocal de buzina e, no local, encaixei uma mangueira para servir de tudel para a boquilha de sax alto. Tal mangueira tem em torno de 1cm de diâmetro, e, para melhor fixação, usei veda-rosca. É possível usar a boquilha de pvc também (disponível aqui: ), porém, para o encaixe no tudel de mangueira precisa de mais fita.
Comprimento do instrumento: 36cm
Diâmetro do tudel: 10mm
Diâmetro do sino: 9cm
Diâmetro da ligação corpo x sino: 3,5cm
Medidas dos furos (do sino para o tudel):
10,5cm: F#
15,6cm: G#
18,2cm: A
23cm: B
25,2cm: C
27,6cm: D
Furo inferior (conta a partir da ponta do tudel):
3,3cm: F
Som do sax vuvuzela soprillo funcionando:
Pra que um sax de vuvuzela?
A alguns anos venho pesquisando sobre sax de pvc, sax de vuvuzela, sax quadrado, e, chegou a algumas considerações importantes, no caso, o sax de pvc tem alguns problemas físicos na 2ª oitava. Quando aciono o furo de registro da segunda oitava, ele não da a oitava direito. Com o saxofone de vuvuzela e com o saxofone quadrado, isso não ocorre, aciono o registro e a nota oitava certo.
Entendo que o saxofone quadrado seja o mais promissor, pois pode ter medidas diferentes e usar materiais diferentes, mas, o de vuvuzela é mais rápido e acessível para se fazer, afinal, a pessoa pode comprar uma vuvuzela por menos de R$10 e furar ela para ter o sax.
Claro que não deixarei de pesquisar o sax quadrado e o de pvc, mas, o sax de vuvuzela se mostra como uma alternativa rápida para quem quiser ter um instrumento com um som bom. Esse do vídeo mesmo, fiz o teorema de pitágoras e, em 10 minutos estava pronto.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
Saxofone de vuvuzela em lá - mais um vídeo haha
MEDIDAS DO INSTRUMENTO EM https://silviofeitosa.blogspot.com/2012/02/como-fazer-saxofone-atraves-de-uma.html
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